A independência de uma criança está muito relacionada com o momento em que ela começa a andar sozinha e por isso essa fase consiste em um momento de muita importância e cuidado para aqueles que cercam as crianças.

Mas como a criança começa a andar? Que processos estão envolvidos nessa conquista?

Para responder a estas questões que são dúvidas existentes na mente de praticamente toda mamãe e papai vamos compreender inicialmente neste artigo que mudanças acontecem no corpo da criança que fazem com que ela comece a andar.

Iniciando a nossa conversa, os pais devem entender que a criança começa a andar nos três primeiros meses de vida. Isso mesmo! O pequeno corpo de seu bebê inicia o processo da deambulação já aos 3 meses de idade quando começa a ter reações como o corpo mais duro e elevar a cabeça.

Este controle da criança sobre o seu corpo são as primeiras reações que preparam o pequeno (a) para se erguer nas duas perninhas alguns meses depois. Neste momento você deve estar se perguntando: mas o que estas coisas têm a ver com a capacidade de andar?

Tem tudo a ver porque a partir do controle da cabeça e de um enrijecimento do corpo o cérebro da criança começa a se acostumar com a idéia de que o corpo terá de ficar em pé.

Com isso, o próximo passo dos bebês consiste em engatinhar por volta dos 6 meses e que terá como conseqüência a partir de 1 ano de idade no início dos passinhos. Estes espaços de tempo não são uma regra, pois existem crianças que gastam mais e outras que gastam menos tempo para chegarem a ficar de pé.

No entanto, é necessário que a mamãe e o papai tenham uma série de atenções com as crianças para que este período seja uma fase gostosa de descobertas e avanços para a família e para a criança.

A primeira coisa a ser considerada é que a criança não deve ser forçada a andar, mas que o seu tempo corporal deve ser respeitado porque se os pais e/ou familiares tentarem forçar o início da deambulação pode causar um trauma no bebê e atrasar todo o processo.

Outra coisa se refere ao uso dos chamados andadores, pois apesar do seu uso popularizado pelas famílias brasileiras os pediatras não recomendam o seu uso em crianças porque podem retardar o início da caminhada das crianças bem como podem resultar em problemas ortopédicos para os pequenos.

No momento em que o seu pequeno bebê começar a dar os primeiros passos é preciso deixá-lo à vontade sempre protegendo para evitar acidentes, mas tenha em mente de que ele (a) irá cair e que isto faz parte do processo de aprendizagem rumo à caminhada independente; e quando isto acontecer você mamãe precisa consolar e encorajar a continuar.

Portanto, não se preocupe se o seu pequeno bebê começar a andar depois dos outros porque cada criança tem o seu tempo, apenas esteja com ele e o encoraje a continuar, pois você terá como recompensa um belo sorriso correndo para te dar um abraço.